Novo filme e de Tom Hanks estreia no país depois de ser adiado por mais de um mês
Por Amanda Santana (Blog Epifanias)
Com direção e atuação de Tom Hanks, Larry Crowne: O amor está de volta (Larry Crowne) estava previsto para ser lançado em 22 de julho nas salas de cinema do país. No entanto, o filme foi adiado e estreiou por aqui na última sexta-feira (09/09). Esse é o segundo longa dirigido por Hanks, que em 1996 lançou The Wonders – O sonho não acabou, com Tom Everrett Scott e Liv Tyler no elenco.
Por Amanda Santana (Blog Epifanias)
Divulgação/Paris Fil |
A comédia romântica, mesmo com um ritmo lento, consegue ser sutilmente engraçada e certamente tocante.
Esforço e superação são as características marcantes de Larry Crowne, um personagem cativante que após ser demitido de um armazém de vendas, no qual era o funcionário exemplar, se percebe desqualificado diante do mercado por não ter formação superior e decide entrar para a Universidade.
Nas aulas de teoria econômica, Larry conhece um grupo de pessoas muito diferentes que o ajudarão a se reinventar. E o primeiro passo foi trocar o carro por uma scooter.
Como protagonista, além de Tom Hanks, o filme traz Julia Roberts vivendo a professora Mercedes Tainot, que enfrenta um momento turbulento em sua carreira e em seu casamento. Em meio aos problemas, a convivência com Larry será ao mesmo tempo um incômodo e um alívio para a professora.
Julia Roberts e Tom Hanks numa comédia romântica divertida, gostosa e tocante (Foto: Divulgação/ParisFilmes) |
O roteiro foi uma parceria com Nia Vardalo (Casamento Grego), e traz no elenco Gugu Mbatha-Raw (série Undercovers), Taraji P. Henson (remake de Karate Kid), Wilmer Valderrama (série That ’70s Show), George Takei (Star Trek) e Bryan Cranston (série Breaking Bad).
O longa não traz nenhum apelo forte para arrecadar bilheteria, sendo muito mais um filme para fãs de Tom Hanks e Julia Roberts, do que uma grande estreia. No entanto, é um filme leve, que trata de um assunto sério - o desemprego gerado pela recessão da economia americana, sem ser pessimista ou dramático.