Uma aventura de proporções inimagináveis e estonteante
Por Paulo Costa
Ao ver o cartaz do filme Caminho da Liberdade (The Way Back), ou qualquer outro material de divulgação do filme jamais se poderia imaginar que veria uma obra estontenate como a que vi hoje. Em cartaz desde sexta-feira, 13 de maio nos cinemas do país, o longa conquista, cativa e emociona ao nos remeter a uma história absolutamente fantástica e real.
Com um elenco formado por veteranos como Ed Harris e Colin Farrell e alguns rostos novos como Saoirse Ronan (Um Olhar do Paraíso) e Jim Sturgges (Across The Universe e Quebrando a Banca), a trama ambientada em 1940 gira em torno de um grupo de sete prisioneiros presos pelo regime Stalinista que se aproveita de uma nevasca para fugir de Gulag Soviética.
A liberdade desses homens tem um preço e eles têm poucas chances de chegarem a um lugar seguro sem serem pegos novamente além de estarem sempre a beira da morte.
O que se imaginava inalcansável se torna uma aventura de proporções inimagináveis, pois o grupo atravessará todo um continente, partindo do ártico da Sibéria, atravessando o deserto de Gobi, enfrentando o Himalaia, chegando ao Tibet e partindo para alcançarem a tão sonhada liberdade na Índia.
Da primeira a última cena, Caminho da Liberdade segue muito bem ao comando do diretor Peter Weir (Mestre dos Mares) sem perder o ritmo da narrativa ao longo de seus quase 135 minutos e a direção de arte é extremamente delicada e o mais realista possível, retratando com maestria o congelante inverno da Sibéria, o escaldante deserto de Gobi e todas as fúrias da natureza que se encontram pelo arduo caminho, sem esquecer da lindíssima fotografia e as estonteantes locações naturais.
Uma das produtoras responsáveis pelo longa é a National Geographic e excelente roteiro tem como base o livro do autor Slavonir Rawicz lançado no Brasil como o mesmo título do filme pela Editora Record e que parece ser realmente muito bom, principalmente pelo fato de ter originado, o que num apanhado geral, podemos classifcar como um brilhante e obrigatório filme.
Por Paulo Costa
Caminho da Liberdade uma inspiradora história real (Divulgação) |
Ao ver o cartaz do filme Caminho da Liberdade (The Way Back), ou qualquer outro material de divulgação do filme jamais se poderia imaginar que veria uma obra estontenate como a que vi hoje. Em cartaz desde sexta-feira, 13 de maio nos cinemas do país, o longa conquista, cativa e emociona ao nos remeter a uma história absolutamente fantástica e real.
Califórnia Filmes |
A liberdade desses homens tem um preço e eles têm poucas chances de chegarem a um lugar seguro sem serem pegos novamente além de estarem sempre a beira da morte.
O que se imaginava inalcansável se torna uma aventura de proporções inimagináveis, pois o grupo atravessará todo um continente, partindo do ártico da Sibéria, atravessando o deserto de Gobi, enfrentando o Himalaia, chegando ao Tibet e partindo para alcançarem a tão sonhada liberdade na Índia.
Da primeira a última cena, Caminho da Liberdade segue muito bem ao comando do diretor Peter Weir (Mestre dos Mares) sem perder o ritmo da narrativa ao longo de seus quase 135 minutos e a direção de arte é extremamente delicada e o mais realista possível, retratando com maestria o congelante inverno da Sibéria, o escaldante deserto de Gobi e todas as fúrias da natureza que se encontram pelo arduo caminho, sem esquecer da lindíssima fotografia e as estonteantes locações naturais.
Um elenco talentoso em uma obra inimaginável (Divulgação) |
Uma das produtoras responsáveis pelo longa é a National Geographic e excelente roteiro tem como base o livro do autor Slavonir Rawicz lançado no Brasil como o mesmo título do filme pela Editora Record e que parece ser realmente muito bom, principalmente pelo fato de ter originado, o que num apanhado geral, podemos classifcar como um brilhante e obrigatório filme.