Arte oficial do filme que apresenta as atrizes principais (Divulgação/Warner Bros.) |
Por Paulo Costa
Zack Snyder que já vem revolucinando o universo dos efeitos especiais e digitais no mundo cinema com filmes de ação baseados em HQs como 300 e Watchmen e também com a animação "A Lenda dos Guardiões" que possuí gráficos digitais impressionantes dessa vez estrapola, e o resultado, a mais nova obra revolucionária de um diretor promissor no mundo da sétima arte.
Sucker Punch - Mundo Surreal (Sucker Punch), que chega aos cinemas do país nesta sexta-feira, 25 de março, é algo absurdo que dispensa qualquer comentário. A trama abientada nos anos 50 conta a história de Babydoll, uma garota internada em uma instituição mental por seu perverso padrasto que tenta se livrar de sua enteada ao descobrir que ela é a herdeira de todos os bens deixado por sua falecida mãe e que em uma onda de surto acaba matando acidentalmente sua irmã mais nova ao invés de seu padrasto. Ela passará por uma lobotomia dentro de cinco dias e durante esse tempo, a garota começa a se desligar de sua realidade partindo para uma realidade alternativa, onde precisa encontrar cinco objetos para fugir deste terrível lugar comandado por um homem totalmente desprezível e para isso ela contará com a ajuda de outras garotas desse internato.
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Os efeitos, a fotografia e arte digital do filme são absurdas e misturadas com as cenas de ação criam um clima que se torna extremamente perfeito com a junção de sua trilha sonora (que terá uma resenha própria), criando magistralmente um universo surreal de arrepiar, mas o melhor é Zack proibiu a Warner Bros. de converter o longa para o 3D, atividade que a empresa vem realizando com frequencia e que o resultado não é tão bom.
Sucker Punch é sem dúvida a melhor surpresa do ano, um filme de ação extrema que te deixará grudado na poltrona até o último segundo do filme e com certeza pedindo por mais.
OBS: filme que obrigatoriamente tem que ser visto nos cinemas.