A mais nova obra-prima de Quentin Tarantino
Por Paulo Costa
"Bastardos Inglórios" (Inglorious Bastards, EUA) que estreiou nos cinemas nesta sexta-feira, já pode ser considerado um clássico instantâneo.
Com um roteiro ao mesmo tempo inteligênte e divertido, o filme passa longe de ser mais um cliché sobra a Segunda Guerra Mundial, pelo contrário, o filme é uma ideia louca, totalmente original, ao se imaginar e definir um outro rumo para se por um fim na Segunda Guerra.
Brad Pitt está hilário no papel do tenente Aldo Raine, o líder dos "Bastardos Inglórios", um grupo formado por soldados judeus americanos, com o objetivo de eliminar os líderes do Terceiro Reich e lógico eliminar Adolf Hitler, que no longa não passa de um débil, e assim por um fim na Segunda Guerra.
Essa trama toda é intercalada com a história da judia Shosanna, que após ter sua família dizimada pelos nazistas, foge para Paris onde muda de identidade e passa a cuidar de um cinema, ela acaba seduzindo um soldado nazista, que acabou de se tornar uma celebridade por ter conseguido sozinho eliminar 300 americanos. Essa história vira um filme intitulado "Orgulho da Nação" estrelado por ele mesmo, ele apaixonado por ela acaba por decidir realizar sua premiêre no cinema de Shosanna, ponto principal para que ela possa elaborar seu plano de vingança.
O filme segue muito bem ao longo de seus aproximados 160 minutos, com um ritmo constante de ação, sangue, violência e muito humor, encaminhando o espectador a um final, mesmo que previsível, completamente extraordinário.
Com certeza mais uma obra-prima de Tarantino, recheado de astros que além de Pitt conta com atuações de Eli Roth, Diane Kruger e Mike Myers, que promete agitar as salas de cinema.
Imagens: Divulgação/Universal Pictures
Vídeos: Divulgação/YouTube
Por Paulo Costa
"Bastardos Inglórios" (Inglorious Bastards, EUA) que estreiou nos cinemas nesta sexta-feira, já pode ser considerado um clássico instantâneo.
Com um roteiro ao mesmo tempo inteligênte e divertido, o filme passa longe de ser mais um cliché sobra a Segunda Guerra Mundial, pelo contrário, o filme é uma ideia louca, totalmente original, ao se imaginar e definir um outro rumo para se por um fim na Segunda Guerra.
Brad Pitt está hilário no papel do tenente Aldo Raine, o líder dos "Bastardos Inglórios", um grupo formado por soldados judeus americanos, com o objetivo de eliminar os líderes do Terceiro Reich e lógico eliminar Adolf Hitler, que no longa não passa de um débil, e assim por um fim na Segunda Guerra.
Essa trama toda é intercalada com a história da judia Shosanna, que após ter sua família dizimada pelos nazistas, foge para Paris onde muda de identidade e passa a cuidar de um cinema, ela acaba seduzindo um soldado nazista, que acabou de se tornar uma celebridade por ter conseguido sozinho eliminar 300 americanos. Essa história vira um filme intitulado "Orgulho da Nação" estrelado por ele mesmo, ele apaixonado por ela acaba por decidir realizar sua premiêre no cinema de Shosanna, ponto principal para que ela possa elaborar seu plano de vingança.
O filme segue muito bem ao longo de seus aproximados 160 minutos, com um ritmo constante de ação, sangue, violência e muito humor, encaminhando o espectador a um final, mesmo que previsível, completamente extraordinário.
Com certeza mais uma obra-prima de Tarantino, recheado de astros que além de Pitt conta com atuações de Eli Roth, Diane Kruger e Mike Myers, que promete agitar as salas de cinema.
Imagens: Divulgação/Universal Pictures
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